Rosa-do-deserto
- Pedra da Cebola
- 16 de set. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 22 de out. de 2019
Adenium obesum (Forssk.) Roem. & Schult.
Ficha técnica
Nome científico: Adenium obesum (Forssk.) Roem. & Schult.
Família: Apocynaceae
Gênero: Adenium
Adenium obesum, conhecida como rosa-do-deserto, mas não é nada parecida com a rosa comum. Muito famosa pela sua aparência inusitada.
Características morfológicas: Arbustiva, suculenta, ramificada, xerófita, até 2 metros de altura. Caule com a base dilatada e curto, com uma coloração cinza esverdeado. Folhas verde escuro, espatuladas, dispostas em forma de espiral, com a nervura central marcante. Flores belas, grandes, tubulares, na cor branca e diversos tons de rosa, com seiva tóxica. Floresce na primavera.
Informações ecológicas: Se desenvolve nos climas: continental, equatorial, mediterrâneo, semi-árido, subtropical, tropical. Cultivada com sol rigoroso nos trópicos e subtrópicos quentes e aguentam temperaturas até 10ºC.
Distribuição geográfica: Nativa das áreas desertas do Oriente Médio, África tropical e da Arábia, mas introduzido e naturalizados em diferentes partes do mundo, incluindo o Sudeste Ásia.
Utilidades: Seu nome popular, rosa-do-deserto, é devido ao seu caule, pois é dilatado para o armazenamento de água, pois no seu território de origem é escasso esse recurso. Devido a beleza das suas flores e a espessura do caule é muito utilizada no paisagismo, ornamentação e decoração de interiores. É uma espécie que está sendo ameaçada de extinção, devido a alta exploração econômica e destruição do seu habitat.
Localização

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Referências
LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2013. 175 p.
MARTHE, Marcelo. Rosa-do-deserto: a planta gordinha que é um vício. 2016. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/blog/jardineiro-casual/rosa-do-deserto-a-planta-gordinha-que-e-um-vicio/>. Acesso em: 02 set. 2019.
PATRO, Raquel. Rosa-do-deserto: Adenium obesum. 2015. Disponível em: <https://www.jardineiro.net/plantas/rosa-do-deserto-adenium-obesum.html>. Acesso em: 02 set. 2019.
SANTOS, Marivone Moreira dos et al. Tecnologias para produção de mudas de rosa do deserto (Adenium obesum). Multi-science Journal, Goias, v. 3, n. 1, p.79-82, out. 2015. Disponível em: <https://repositorio.bc.ufg.br/xmlui/bitstream/handle/ri/13890/Artigo%20-%20Marivone%20Moreira%20dos%20Santos%20-%202015.pdf?sequence=5&isAllowed=yhttps://www.researchgate.net/publication/320206481_Ocorrencia_de_insetos_fitofagos_em_Adenium_obesum_Forssk_Roem_Schult_no_estado_de_Goias>. Acesso em: 02 set. 2019.
TIAGO NETO, Lauro Joaquim et al. Ocorrência de insetos fitófagos em Adenium obesum (Forssk.) Roem. & Schult no estado de Goiás. Revista Agro@mbiente On-line, Boa Vista - Rr, v. 11, n. 4, p.379-384, dez. 2017. Disponível em: <https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/4222/2362>. Acesso em: 02 set. 2019.
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